Especial “A literatura como um direito humano”, edição de março da Revista Continente.              Texto: Valentine Herold @valentineherold
————
“Nas mãos de um leitor, um livro pode ser fator de perturbação e mesmo de risco. Daí a ambivalência da sociedade em face dele, suscitando por vezes condenações violentas quando ele veicula noções ou oferece sugestões que a visão convencional gostaria de proscrever.”
(Antonio Candido)

“O prazer de ler um livro amortecia humilhações (...) Um livro trazia um mundo diferente dentro do qual eu podia entrar. Um livro era uma terra justa. Entre o mundo dos livros e a realidade, ia uma colossal distância. Os livros podiam conter sordidez, malevolência, miséria extrema, mas, a um certo ponto, havia neles uma redenção qualquer.”
(Isabela Figueiredo, em Caderno de memórias coloniais)

————

Back to Top